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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Diretor de Chamas da Vida, Edgard Miranda, compara cenas da novela com qualidade de filmes


Por mais que o lema da Record seja Em busca da liderança, por enquanto a emissora só briga pelo primeiro lugar com sua produção de teledramaturgia. E Chamas da Vida, que estreou na terça-feira com uma corporação de bombeiros na história principal, tem a missão de, ao menos, conquistar as mesmas marcas das demais novelas: Amor e Intrigas, Caminhos do Coração e Vidas Opostas.


Antes na posição de franco-atiradora, agora a Record também tem de atuar na defensiva. Mesmo assim o clima, como sempre, é de otimismo. "Temos certeza do sucesso desse projeto e acreditamos profundamente na liderança", repete incansavelmente o diretor geral de teledramaturgia da Record, Hiran Silveira.


Para não perder o que já foi conquistado, a autora da história não hesita em investir no ingrediente que tem marcado as produções da casa: muita ação. Cenas com chamas e explosões marcam o folhetim desde o primeiro capítulo, com um incêndio que destrói a fábrica de sorvetes GG, localizada no Tinguá, região da Baixada Fluminense onde se passa a novela.

Mas Cristianne Fridmann faz questão de frisar que isso não é o mais importante. "O imprescindível é uma história bem contada e dinâmica", avalia a autora.

Edgard Miranda também reforça que Chamas da Vida traz os ingredientes básicos do folhetim mais tradicional.

"Vamos ter muito romance e um núcleo cômico de grande destaque. Mas ação é minha praia e sempre me chamam para projetos assim", resume o diretor.

Sem falsa modéstia, Edgard vai mais longe. Ele ousa comparar a qualidade das cenas mais grandiosas da novela a filmes como Cortina de Fogo, de Ron Howard, Ponto de Origem, de Newton Thomas Sigel, e Brigada 49, de Jay Russel. "Não temo dizer que o nosso resultado é bem melhor", vangloria-se.

Com a intenção de não perder fôlego na briga de audiência, a Record faz um investimento de R$ 200 mil por capítulo. É 30% a menos do que a concorrente gasta com sua novela das oito, A Favorita, mas não deixa de ser uma quantia considerável.

Chamas da Vida tem como pano de fundo a Reserva Biológica de Tinguá. Como a Record não tem cidade cenográfica, grande parte dos capítulos já gravados foram produzidos no local. Isso deixa a novela menos engessada e mais realista, mas torna o processo mais lento e trabalhoso, já que toda a equipe precisa ser deslocada.

A trama estreou com 16 capítulos gravados e 12 finalizados. E Edgard Miranda buscou alternativas para facilitar os trabalhos. "Encontrei ruas no Alto da Boa Vista que remetem ao subúrbio. Também escolhi uma praça ideal próxima à Record, para não termos de nos deslocar tanto para a Baixada", explica o diretor.

Há outras armas para incendiar a briga pela audiência, como temas polêmicos como drogas e Aids, além do tema de abertura: a "clássica" Fogo e Paixão, sucesso de Wando recriado pela voz de Fábio Jr.

"Que venha mais uma produção de sucesso. Meu trabalho está cada vez mais fácil e estou tendo mais tempo de ficar com a minha família", ironiza o diretor de vendas internacional da emissora Deumar Andrade.





Terra

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